Injustiça na Instância Máxima da Justiça Brasileira

terça-feira, 22 de setembro de 2009 · 2 comentários





Alunos de jornalismo de várias partes do país vivem um momento de desânimo e frustração. É isso. Além do desrespeito à vocação de milhares de estudantes - e profissionais da área jornalística -, a decisão do STF, de banir a obrigatoriedade do diploma em jornalismo para o exercício da profissão, demonstrou profunda desconsideração, por parte dos responsáveis por essa barbárie jurídica [a opressão é sempre comum nas esferas mais elevadas do ordenamento social], à história desse país. Mas o espaço para essa discussão pede vírgulas e reticências... Não cabe aqui, agora.

A insatisfação dos futuros jornalistas brasileiros é tão perceptível quanto a presença da injustiça nos camarotes, conclaves e bastidores do belo cenário político que se instaurou nessa nossa ainda "Ilha de Vera Cruz". Basta dirigir a qualquer estudante de comunicação a mesma pergunta que alguns repórteres "desavisados" fazem ao parente de uma vítima de desatre: "Como você se sente?". É desnecessário um elevado espírito crítico, ou conhecimento filosófico, para imaginar a resposta. É isso.

Mesmo insatisfeita com o tremendo achincalhamento sofrido pelos jornalistas brasileiros - e por ela mesma - a estudante de jornalismo Mariana Donato (Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF) se mantém firme em suas convicções. "Sempre quis fazer jornalismo. E sempre pensei que, para informar, é preciso informar direito. Fazer o curso de Comunicação é investir em mim, é investir na qualidade da informação", destaca a acadêmica.

Rosto Vermelho

É um sinal de acanhamento, timidez e/ou vergonha. Isso mesmo. E é disso que alguns poderosos do  mercado da comunicação brasileira precisam. O problema é que eles ficam com as bochechas vermelhas de tantos churrascos que realizam. Só festa. Vergonha na cara, nada. Questiona-se, sinceramente, a lisura dos processos de aprovação de qualquer medida que parta de qualquer dos poderes deste país. A boa ética há de suscitar a necessidade da quebra de sigilo bancário de todos os "Ministros" desse STF que aprovaram a não-brigatoriedade. E fazer uma posterior comparação com os vencimentos e rendimentos dos outros Ministros que não participaram dessa chacina moral. "É vergonhosa a atitude do STF. Fico triste por um ato tão inconsequente. Mas acredito na força da nossa competência e preparação profissional", lembra a também estudante de jornalismo Daniella Brum (CES/JF). Fazendo coro com Daniella, a universitária Aline Novaes (CES/JF) descreve um pouco sua visão de curso. "A relação teórico-prática valida o curso que faço. Na faculdade, temos um direcionamento curriular do jornalismo. Esse direcionamento acrescenta, ajuda, prepara e capacita o profissional", ressalta Aline.

O mundo não acabou (Ainda)

Mas ainda há esperança. O senador Geraldo Mesquita (PMDB/AC) manifestou apoio à proposta de emenda constitucional (PEC 33/09), que torna novamente obrigatório um diploma específico da profisão de jornalista. Embora inicialmente tenha apoiado a decisão do STF que derrubou a obrigatoriedade do diploma, o senador disse que mudou de ideia. "Essa situação precisa ser rediscutida. Precisamos introduzir no ordenamento jurídico mais uma vez a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão, ressalvada todas as situações", disse Mesquita. de acordo com o texto da PEC, especialistas de outras áreas são autorizados [pemanecem autorizados/grifo nosso] a atuarem na condição de colaboradores e aqueles qe já possuirem registro profissional na área, mesmo sem ter o diploma, poderão continuar a exercer o jornalismo". Precisa ser jurista para tal intuição? É preciso dominar as ciências jurídicas para recorrer a um raciocínio tão óbvio?
A resposta é sua, prezado internauta.

A PEC 33/09 foi apresentada pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE) logo após a decisão do STF e é relatada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) pelo senador Inácio Arruda (PCdoB/CE). Será que isso não faz parte de um plano maior, talvez o presságio de um futuro amordaçamento da classe profissional que trouxe luz ao conhecimento social?
A resposta é sua, prezado internauta.


[fonte//apoio-agência senado.gov]

confira aí...

www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=94787&codAplicativo=2
www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=94626&codAplicativo=2
http://www.jornalistasdiplomados.blogspot.com/
www.diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=26794&modulo=966

e tantos outros...

vale a pena refetir...

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EduWork & Prof. FGV Dr. Ronaldo Pontes Miranda - JF/MG

Reputação. A imagem consolidada pelos fatos

terça-feira, 15 de setembro de 2009 · 0 comentários


O vocábulo reputação [lat. Reputatione] remete ao conceito de fama, renome, o que diferencia o termo, a priori, de imagem [lat. Imagine], que consiste em vários significados, entre eles, na definição do dicionário Aurélio, “aquilo que evoca uma determinada coisa, por ter com ela semelhança ou relação simbólica; símbolo”, que também não significa identidade [lat. Identitate], que, na definição do dicionário Aurélio pode ser “o aspecto coletivo de um conjunto de características pelas quais algo é definitivamente reconhecível, ou conhecido.”

Falar de reputação organizacional não é tarefa simples, que prescinda experiência e conhecimento conceitual de termos específicos e suas variações, como os acima expostos. Atualmente, as empresas se vêem forçadas a conquistar a confiança dos consumidores, uma vez que, imersas em uma integração econômico-financeira das sociedades de vários países (dic. Aurélio, globalização), inseridas estão no novo sistema de difusão de informações. Sistema este que mudou o significado da palavra tempo, uma vez que este termo parece não mais existir na vida da classe empresarial e, consequentemente, no proletariado. O mundo gira em torno do trabalho, em torno das finanças. O próprio sentido da vida parece não existir mais, se não estiver associado à linha do pensamento capitalista, à geração de receita.

Nestes termos, temos a constatação de que a necessidade de reavaliação do comportamento humano é inevitável. O oceano de informações que submerge a sociedade, ao mesmo tempo em que contribui para fortalecer o conhecimento, dilui o mecanismo crítico dos menos favorecidos, como nas palavras do jornalista Ricardo Noblat: “o excesso de informação desinforma”. Mas mesmo com a ferrugem de suas engrenagens cognitivas, a sociedade de hoje consegue perceber os acontecimentos de maneira mais esclarecida, associando o acontecimento, às vezes de fundamento óbvio, ao fato originador desse acontecimento. Isto quer dizer que, numa sociedade onde a informação flui na mesma velocidade dos acontecimentos (o fenômeno da simultaneidade das informações), é necessária a promoção de acontecimentos positivos, já que eles serão divulgados num caminho por vezes sem volta

É nesse caminho que nasce a rosa

As organizações vivem um momento histórico. Assim como os fatos políticos e sociais, a nova economia integra novas necessidades; impõe novos ditames; inclui, no cardápio de obrigações das empresas, a incumbência de zelar pela própria reputação, haja vista que não há mais tanta diferença na oferta de produtos e serviços ao mercado. Sendo assim, a disparidade comportamental das organizações é que será a balança fiel na hora de definir as escolhas dos consumidores. Nesse momento em que a empresa segue uma trilha de dificuldades, torna-se necessário irrigar o solo de sua sustentação. Ela deve priorizar sua imagem junto à sociedade. Essa imagem é uma semente que precisa ser regada, dia a dia, para que os resultados apareçam. A boa reputação florescerá, se o caminho for bem trilhado.

"[...] A imagem nasce de uma percepção instantânea, algo muito leve como uma pluma... instantânea, sem continuidade no tempo e no espaço e insustentável no confronto com a prática. Com a reputação é diferente. No contato com a realidade, ela não se dissolve como um sonho, ao contrário, sustenta-se na harmonia de uma identidade sólida e uma imagem coerente. Pode assumir novas formas, mas a sua essência, o seu núcleo básico de atributos e valores permanece inalterado. À luz da atualidade, parece-me que o conceito de reputação começa a afirmar-se. E logo se tornará mais decisivo para a perenidade das empresas do que o culto onipresente da imagem [...]".
Francisco Viana in: Reputação: a imagem para além da imagem

 

Trabalhando na promoção de imagens corporativas, o comunicador da atualidade deve agregar, a seus conceitos particulares, o valor social da nova era. A proposta é enquadrar-se no ambiente socialmente correto, levando ao conhecimento da sociedade aquilo que de fato está sendo realizado pela organização que ele representa. É claro que a empresa não estará tirando pombos do chapéu. Ela há de desenvolver uma comunicação séria e verdadeira, apoiando suas políticas administrativas e sociais no seio da realidade, quer dizer, a empresa precisa viver o que diz, visando afirmar-se.

A boa reputação é um bem primoroso; ela estimula e dissemina a idéia de que vale a pena estar em conformidade com a honra, com a postura ética. A boa reputação é o pêndulo do relógio social; é por ela que o mercado percebe a eficiência e a necessidade da existência de uma organização, de uma empresa. A boa reputação é a tela que a sociedade precisa ver pintada, para vislumbrar que a arte de uma boa gestão pode colaborar grandemente para o desenvolvimento social e para o fortalecimento da economia de um país.

"[...] Qual é a coisa então que não se pode piratear, nem copiar, e que é só tua? É a reputação. [...] não se pode ter um discurso externo e uma prática interna diferente. [...] Reputação é a única coisa que pode te dar garantia de longevidade, e este é hoje um grande desafio enfrentado pelas empresas. Reputação garante a sua atratividade e responde aquela pergunta: ‘como atrair o consumidor?’ e minha reputação é boa, eu consigo atrair. E minha reputação é boa se os meus valores e as práticas a ele atreladas forem condizentes [...]". 
Lala Deheinzelin in: Brasilidade, reputação e sustentabilidade.


"[...] A reputação é uma representação mais consolidada, mais amadurecida, de uma organização, embora, como a imagem, se constitua numa percepção, numa síntese mental. Poderíamos dizer que a reputação é uma leitura mais aprofundada, mais nítida, mais intensa de uma organização e que, na prática, apenas um número reduzido de organizações chega a ser contemplada com este nível de representação. Pode-se construir uma imagem de uma organização com alguma facilidade, mas a reputação resulta de uma interação maior, vivenciada por um tempo mais longo e com mais intensidade. Alguns autores traduzem reputação como sinônimo de fama e. [...] A imagem pode ser formada a partir de um único ou poucos e fugidios “momentos de verdade”, mas a reputação é a síntese de vários contatos e leituras efetuados ao longo de um tempo. Simplificadamente, quando tenho uma imagem de uma organização, eu acho que ela, eu sinto que ela é ou representa alguma coisa; quando compartilho a reputação de uma empresa eu sei, eu tenho certeza sobre o que ela é ou representa [...]".

Wilson da Costa Bueno in: A personalização dos contatos com a mídia e a construção da imagem das organizações.

Entendemos que a associação desses valores – boa imagem, identidade e reputação – origina um bem tão importante quanto todos os ativos que uma empresa possa ter, cria mais do que o fortalecimento de uma organização: estabelece um nexo profundo entre a empresa e a sociedade. Embora o coletivo, de maneira geral, possa não perceber, de forma explícita, o que a empresa faz – as ações sociais, a preocupação pela sustentabilidade, a coerência de atitudes, a conformidade contínua nos ritos da qualidade, o tratamento com os funcionários, entre outros –, o corpo executivo dessa organização pode estar certo de que, a longo prazo, sua imagem estará consolidada no mercado. Talvez bem mais que isso: estará consolidada na mente da sociedade.

Assim, esperamos ter contribuído com todos, no anseio de reduzir a distância entre o “saber” e o “não saber”, nesse segmento tão importante e atualmente tão oportuno, da comunicação organizacional







A busca da boa reputação: a intenção

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“... os comunicadores corporativos brasileiros estão fazendo escola pelo mundo afora.”
Leda Beck, Revista Valor Setorial, texto A arte dos construtores de imagem, p.14


A comunicação corporativa tem demonstrado ser a balança fiel das empresas na hora de averiguar a receptibilidade ou não de informações prestadas pelas organizações, seja para o público interno ou externo. Num mercado política e socialmente transformado, onde as mudanças na rotina administrativa de uma empresa são tão constantes, é necessário o desenvolvimento continuado de novas performances na hora da comunicação. Não que os conhecimentos e valores que as experiências do passado proporcionaram devam ser prescindidos e desconsiderados; o fato é que os novos procedimentos no mundo moderno da informação se sobrepõem, congregando, em novos modelos de atitude profissional, experiência e inovação, no propósito de atingir um nível de excelência no fluxo da comunicação organizacional.

Trabalhando na promoção de imagens corporativas, o comunicador da atualidade deve agregar, a seus conceitos particulares, os valores sociais da nova era. A proposta é enquadrar-se no ambiente socialmente correto, levando ao conhecimento da sociedade aquilo que de fato está sendo realizado pela organização que ele representa. É claro que a empresa não estará tirando pombos do chapéu. Ela há de desenvolver uma comunicação séria e verdadeira, apoiando suas políticas administrativas e sociais no seio da realidade, quer dizer, a empresa precisa viver o que diz.

E a maneira como vem sendo desenvolvida a comunicação organizacional no Brasil tem chamado a atenção das matrizes internacionais de empresas aqui estabelecidas; esta é a razão da frase supracitada por Leda Beck, no cabeçalho deste artigo. Merece atenção especial o fato de as empresas estarem se preocupando em mensurar a eficácia da comunicação por elas divulgadas; e, para isso, se servem de pesquisas e profissionais de áreas diversas, visando obter uma quantificação – nesse caso, a busca da “materialização dos resultados” – manifestando aí a intensa preocupação em ter sua imagem pública associada ao correto, ao honesto, ao socialmente íntegro, visando tornar tangível a medição de o quanto elas são bem vistas. É a eterna busca em manter a reputação sadia e incólume.

Na constante busca por resultados positivos, a empresa desenvolve conexões entre os valores sociais evidentemente necessários ao progresso coletivo e seus próprios valores. Esta é a chave para criar, no universo cognitivo da sociedade, a associação entre as ações da organização e o que é realmente benéfico para o coletivo. Dessa forma, um novo conceito se desenvolve na comunicação empresarial: a eficácia da comunicação só acontece quando o velho princípio da informação flui corretamente – o emissor se utiliza do canal correto (meio), codificando seus propósitos dentro de um contexto intercultural (que entendo como adaptação de ideais particulares ao um propósito predeterminado, propondo a aculturação), para que o receptor (decodificador) compreenda a razão de determinada organização estar presente em seu país. Isso faz do comunicador um Edu-articulador, neologismo da própria Valor Setorial, o que nos leva a entender mais claramente o porquê de a comunicação ser a ferramenta mais poderosa na formação do pilar mais importante de uma empresa: sua reputação.

Texto-base: Brasilidade, reputação e sustentabilidade, de Lala Deheinzelin

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“A economia do século XXI é cada vez mais focada nos intangíveis e nesse contexto tudo aquilo que está associado a valores, conceito, identidade, reputação é o que dá o diferencial.”
“O papel da comunicação é cada vez mais central e estratégico nas tomadas de decisão de uma empresa.”

Lala Deheinzelin


Parafraseando Manuel Castells posso dizer que a tecnologia da informação trouxe o mundo para o agora de maneira mais acelerada do que os procedimentos de outrora o levara para o ontem. E, tal como o tempo, a maneira de levar adiante tudo o que se aprende também variou. E essas mudanças, principalmente tecnológicas, fizeram a humanidade caminhar numa pressa tão desmedida, que a cognição humana às vezes não consegue captar eficientemente todas as informações que recebe. E nesse contexto nasce a necessidade de se trabalhar o fenômeno da comunicação considerando todas as condições e possibilidades de um novo mundo.

E, de fato, a onda desenvolvimentista que derramou sobre a sociedade o hábito de realizar todas as coisas, buscando uma falsa versatilidade, no sentido de ser capaz de desenvolver várias atividades simultaneamente, fez o mundo mergulhar num oceano de individualidade, onde as pessoas não são mais [e apenas] as pessoas em si, mas [são] aquilo que têm, aquilo que constroem, a imagem que desenvolvem. Nesse mesmo circuito transitam as organizações. E as adaptações à modernidade as levaram a empurrar seu quadro funcional no mesmo sentido, até que chegassem a um ponto – o presente que vivemos – onde a questão meramente técnica e desenvolvimentista se vê obrigada a validar, sob pena de sucumbir no mercado, as questões éticas, se necessário em detrimento do apenas pecuniário.

O comportamento exigido pelo “novo mundo dos negócios” pede várias garantias ao partícipe do mercado; entre elas, a observância de preceitos já em desuso, mas que sempre foram, são e serão a flecha arremessada rumo ao sucesso, que são a honestidade, a integridade, a coerência entre o falar e o proceder, atos que trafegam juntos no mesmo sentido – levar a empresa à conquista de uma imagem positiva, criando uma identidade que se consolide, trazendo para si a vitória de uma reputação que gere resultados positivos.

Aí entram outras questões, em se tratando de Brasil. Além de ter que se adaptar ao mercado, as organizações precisam fazer diferença nesse mercado. E um fator que tem agregado valor às instituições é demonstrar compromisso e preocupação com as questões ambientais, a sustentabilidade. Nesse aspecto, a empresa mostra à sociedade que não se preocupa apenas em ver o crescimento de seu parque tecnológico e produtivo. Antes, busca promover a interface entre a tecnologia e a preservação do meio ambiente, propondo diálogos sociais e midiáticos sobre o tema, alicerçando assim sua imagem junto ao público, stakeholders ou apenas sociedade em geral.

Aliado à boa reputação, segue o dinamismo, necessário para o desenvolvimento da organização. E aqui, no Brasil, as empresas devem buscar a energia natural que emerge da cultura deste país. Aproveitando os recursos abundantes, sejam humanos e/ou históricos, utilizando-os como ferramenta na construção da imagem, na consolidação de uma identidade que encontre raízes na nacionalidade, na brasilidade.

Iniciativa. É um sinal de que a inércia perdeu seu lugar. Produtividade. É um sinal de que a capacidade de atrelar qualidade e tempo à redução de custos já vigora. E a visão do mercado vai muito além destas duas questões, tão pontuais; é preciso associar a idéia de sustentabilidade à de brasilidade, mostrando que é interesse da empresa expor a imagem de um Brasil que ama seu território, o território de atuação da empresa, e que a empresa colabora com esse Brasil, levando a cultura do país em seus produtos, em seu nome, ou até mesmo em sua identidade. Assim, duas reputações serão trabalhadas: a de um Brasil que cresce – no mercado e no desenvolvimento –, e a de uma empresa que se consolida, junto ao país, firmando suas bases – seus valores e suas ações – na alma e no coração desse mesmo Brasil. E também para o mundo.


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responsabilidade

Espaço de conteúdo [basicamente] acadêmico. Ainda em construção, este blog publica textos entregues em trabalhos da faculdade, além de pensamentos e comentários do próprio autor. A intenção é justamente essa: que você leia e critique. Que você goste ou não. Dividem a responsabilidade comigo os que comentam neste espaço.

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